Filipenses 2.5-11 (NVI): “5 Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, 6 que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; 7 mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. 8 E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz! 9 Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.”
Aprendemos que para ter confiança em Deus, precisamos ter um relacionamento pessoal, íntimo e profundo com Ele. Cristo desde o final a sua infância, e começo de adolescência já tinha plena consciência da sua filiação divina. Da mesma forma, ao crescer e começar seu ministério já adulto só dizia o que o Pai lhe falava, só fazia o que via o Pai fazer, e apenas cumpria a vontade do Pai para sua vida.
Isso porque Jesus tinha comunhão com o Pai, através da oração particular e do conhecimento das Sagradas Escrituras. Era uma prática diária de oração, que poderiam durar toda uma noite. E para saber vários trechos decorados da Bíblia, Jesus tinha que ficar meditando, recitando para gravar livros inteiros e passagens internas do texto bíblico.
Dessa forma, com a ação do Espírito Santo em sua vida, tudo era potencializado ao extremo, e surgia uma comunhão perfeita, que fazia que Jesus ouvisse o que o Pai estava falando, visse o que o Pai estava fazendo e soubesse qual era a vontade do Pai.
Oração: Pai que eu possa te ouvir, te ver e te conhecer profundamente em nome de Jesus. Amém.
Texto e vídeo: Thiago Vicente*.