“De fazer convergir nele, na dispensação da plenitude dos tempos, todas as coisas, tanto as do céu como as da terra”. (Efésio 1. 10).
Neste vídeo podemos visualizar a dor e sofrimento do sacrifício de Jesus. Algo que parece tão batido, mas que é importante para entendermos seu sentido. Pois Sua morte nos permitiu retomar o caminho para a natureza original e sua autoridade.
O sofrimento de Jesus foi uma disputa entre Cristo e o maligno, pelo controle do regimento do tempo, uma vez que Sua vitória da cruz retomava como no inicio dos tempos à relação entre homem e Deus, e poria fim a História com Sua ressurreição. E Sua derrota representaria a perca do rumo temporal do homem, o homem não teria fim ou redenção.
É claro que o termo disputa é ilustrativo, pois sabemos que nada foge do plano de Deus, mas para indicar que a morte de Cristo não pode ser descrito com uma história, e sim com a compreensão que em Cristo voltamos há reger o tempo.
Em que sentido? Agora nos foi entregue à ligação com o pai e toda autoridade acima do céu e da terra pelo nome de Jesus. Então o poder e o direito de transformar o tempo esta destinada a igreja.
Obviamente não para seu bem individual, pois quando dizemos igreja, se correlaciona a corpo de Cristo, que está ligado a vontade do Pai que coletivamente tem acesso ao tempo.
Assim a realidade que erradia em nosso horizonte é consequência da igreja. Pois se temos esta autoridade por que se amplia a maldade, o medo, desigualdades… Porque a igreja tem se concentrado em si, em sua prosperidade, em seu bem estar se acampando em si mesmo.
Distorcendo a sua missão, o IDE, que representa a expansão das boas novas e do Reino. Por isso a passagem diz:
“… edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus“. (Mateus 16.18b-19a).
Assim nenhuma fortaleza das trevas resistirá ao avanço da igreja, de sua oração, de imagem santa, da luz de seus valores e das boas novas. Mas hoje está trancada nos limites do templo de seu próprio bem estar, e perdidas nas mensagens que anunciam o crediário da fé.
Texto: Lucas Vicente.