A maior das batalhas desafiaram os céus, um choque de trevas e luz, digladiavam em busca da direção dos tempos. Numa cruz enfrentada, um homem, sob o olhar de todos. O centro da intersecção da vida e da morte estava sobre seus ombros.
Seu amor foi suficiente para caminhar para morte, e gerar a vida.
Sua cruz levantada por um dito:
“… Está Consumado!” (João 19.30).
A luz então aniquilou as trevas por seu sacrifício, e agora há um novo caminho a ser percorrido.
A claridade abrochou sobre o espaço mais obscuro da Terra, quem a toca-se seria refeito, as dores, mágoas, maldições e guerras, seriam desfeitas, seriam apenas sombras de um passado não mais vivido.
A luz continua brilhando, e passando sobre a Terra, mas os homens presos em sua força, capacidades e razão não poderiam toca-la. Até os filhos das luzes, ainda presos em si, em suas tradições, em seus desejos ainda se perdem da claridade retornando para a escuridão.
Por isso ainda há trevas no meio da luz.
No final deste prólogo, devemos lembrar por qual caminho temos percorrido? Por qual devemos caminhar?
A luz passa todos os dias.
Se queremos que a luz nos renove, basta Crermos, no Senhor das luzes, Jesus Cristo, o filho de Deus, então todas as obras do mal são desfeitas, pois Ele é suficiente para nos salvar.
Mesmo que muitas vezes já temos crido, mas os circuitos das trevas, das tradições, do eu e do ego, tem tentado esvair a luz. Faça esta oração também.
Ore: “Senhor Jesus, eu creio em Ti. Creio que o Senhor é suficiente para me salvar, e refazer todas as coisas novas. Muito obrigado, peço em nome de Jesus”.
Texto: Lucas Vicente.